O ócio mata o homem!
Em cada badalada que o relógio dá
A vida se esvai devagar
A rima se atropela sem pensar
Mais frio vai ficando quando somem.
Na triste esperança da labuta
O homem que um dia morrerá
Da carne estacionada que perece
Da fome não se alimentam os que comem.
O ócio mata o homem!
Vida alegre, acordar cedo
Dia inteiro, sudorese
Mente, corpo, mente sempre
Mente limpa, mente e medo
Espuma abraça peso breve.
Fim de dia cansativo
Viva, vida novamente
Fim de semana rotativo
Mente e corpo se consomem
O ócio mata o homem.
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sábado, 28 de agosto de 2010
O ócio mata o homem
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